Meu amigo, o passe é transfusão de energias físio-psíquicas, operação de boa vontade, dentro da qual o companheiro do bem cede de si mesmo em teu benefício.
Se a moléstia, a tristeza e a amargura são remanescentes de nossas imperfeições, enganos e excessos, importa considerar que, no serviço do passe, as tuas melhoras resultam da troca de elementos vivos e atuantes.
Trazes detritos e aflições e alguém te confere recursos novos e bálsamos reconfortantes.
No clima da prova e da angustia és portador da necessidade e do sofrimento.
Na esfera da prece e do amor um amigo se converte no instrumento da Infinita Bondade para que recebas remédio e assistência.
Ajuda o trabalho de socorro aqui mesmo com esforço da limpeza interna.
Esquece os males que te apoquentam, desculpa as ofensas das criaturas que te não compreendem, foge ao desânimo destrutivo e enche-te de simpatia e entendimento para com todos os que te cercam.
O mal é sempre a ignorância, e a ignorância reclama perdão e auxílio para que se desfaça, em favor da nossa própria tranquilidade.
Se pretendes, pois, guardar as vantagens do passe que, em substância, é ato sublime de fraternidade cristã, purifica o sentimento e o raciocínio, o coração e o cérebro.
Ninguém deita alimento indispensável em vaso impuro.
Não abuses, sobretudo daqueles que te auxiliam. Não tomes o lugar do verdadeiro necessitado, tão-só porque os teus caprichos e melindres pessoais estejam feridos.
O passe exprime, também, gastos de forças e não deves provocar o dispêndio de energias do Alto com infantilidade e ninharias.
Se necessitas de semelhante intervenção recolhe-te à boa vontade, centraliza a tua expectativa nas fontes celestes do suprimento divino, humilha-te, conservando a receptividade edificante, inflama o teu coração na confiança positiva e, recordando que alguém vai arcar com o peso de tuas aflições, retifica o teu caminho, considerando igualmente o sacrifício incessante de Jesus por todos nós, porque, de conformidade com as letras sagradas, “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças”
Emmanuel
XAVIER, Francisco Cândido. “Segue-me!...”. Pelo Espírito Emmanuel. 7.ed. Matão, SP: Casa Editora O Clarim, 1994, “O Passe”. P. 131-132.
Se a moléstia, a tristeza e a amargura são remanescentes de nossas imperfeições, enganos e excessos, importa considerar que, no serviço do passe, as tuas melhoras resultam da troca de elementos vivos e atuantes.
Trazes detritos e aflições e alguém te confere recursos novos e bálsamos reconfortantes.
No clima da prova e da angustia és portador da necessidade e do sofrimento.
Na esfera da prece e do amor um amigo se converte no instrumento da Infinita Bondade para que recebas remédio e assistência.
Ajuda o trabalho de socorro aqui mesmo com esforço da limpeza interna.
Esquece os males que te apoquentam, desculpa as ofensas das criaturas que te não compreendem, foge ao desânimo destrutivo e enche-te de simpatia e entendimento para com todos os que te cercam.
O mal é sempre a ignorância, e a ignorância reclama perdão e auxílio para que se desfaça, em favor da nossa própria tranquilidade.
Se pretendes, pois, guardar as vantagens do passe que, em substância, é ato sublime de fraternidade cristã, purifica o sentimento e o raciocínio, o coração e o cérebro.
Ninguém deita alimento indispensável em vaso impuro.
Não abuses, sobretudo daqueles que te auxiliam. Não tomes o lugar do verdadeiro necessitado, tão-só porque os teus caprichos e melindres pessoais estejam feridos.
O passe exprime, também, gastos de forças e não deves provocar o dispêndio de energias do Alto com infantilidade e ninharias.
Se necessitas de semelhante intervenção recolhe-te à boa vontade, centraliza a tua expectativa nas fontes celestes do suprimento divino, humilha-te, conservando a receptividade edificante, inflama o teu coração na confiança positiva e, recordando que alguém vai arcar com o peso de tuas aflições, retifica o teu caminho, considerando igualmente o sacrifício incessante de Jesus por todos nós, porque, de conformidade com as letras sagradas, “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças”
Emmanuel
XAVIER, Francisco Cândido. “Segue-me!...”. Pelo Espírito Emmanuel. 7.ed. Matão, SP: Casa Editora O Clarim, 1994, “O Passe”. P. 131-132.