“O Espírito reencontra imediatamente aqueles que ele conheceu sobre a Terra e que morreram antes dele?
Sim, segundo a afeição que lhes tinha e a que tinham por ele. Freqüentemente, eles o vêm receber em sua volta ao mundo dos Espíritos, e ajudam a libertá-lo, das faixas da matéria; reencontra, também, a muitos que havia perdido.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 160).
“A afeição que duas pessoas se dedicam neste mundo continuará sempre no mundo dos espíritos?
Sim, sem dúvida, se ela se alicerça sobre uma simpatia verdadeira; mas se as causas físicas foram maiores que a simpatia, ela cessa com a causa. As afeições entre os Espíritos são mais sólidas e mais duráveis que sobre a Terra, porque não estão mais subordinadas aos caprichos dos interesses materiais e do amor-próprio.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 297).
“Nossos parentes e nossos amigos vêm algumas vezes ao nosso reencontro, quando deixamos a Terra?
Sim, vêm ao encontro da alma que estimam; felicitam-na como ao retorno de uma viagem, se ela escapou aos perigos do caminho, e a ajudam a livrar-se dos laços corporais. É um privilégio para os bons Espíritos quando aqueles que estimam vêm ao seu encontro, ao passo que aquele que está manchado fica no isolamento, ou a rodeá-lo tem apenas os que lhe são
semelhantes: é uma punição.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 289).
“Os parentes e os amigos reúnem-se sempre depois da morte?
Isso depende da sua elevação e do caminho que seguem para seu progresso. Se um deles está mais avançado e caminha mais depressa que outro, não poderão ficar juntos: poderão ver-se
algumas vezes, mas não estarão reunidos para sempre, senão quando puderem marchar lado a lado ou quando tiverem alcançado a igualdade na perfeição. Assim, a privação de ver seus parentes e seus amigos é, algumas vezes, uma punição.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 290).
Sim, segundo a afeição que lhes tinha e a que tinham por ele. Freqüentemente, eles o vêm receber em sua volta ao mundo dos Espíritos, e ajudam a libertá-lo, das faixas da matéria; reencontra, também, a muitos que havia perdido.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 160).
“A afeição que duas pessoas se dedicam neste mundo continuará sempre no mundo dos espíritos?
Sim, sem dúvida, se ela se alicerça sobre uma simpatia verdadeira; mas se as causas físicas foram maiores que a simpatia, ela cessa com a causa. As afeições entre os Espíritos são mais sólidas e mais duráveis que sobre a Terra, porque não estão mais subordinadas aos caprichos dos interesses materiais e do amor-próprio.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 297).
“Nossos parentes e nossos amigos vêm algumas vezes ao nosso reencontro, quando deixamos a Terra?
Sim, vêm ao encontro da alma que estimam; felicitam-na como ao retorno de uma viagem, se ela escapou aos perigos do caminho, e a ajudam a livrar-se dos laços corporais. É um privilégio para os bons Espíritos quando aqueles que estimam vêm ao seu encontro, ao passo que aquele que está manchado fica no isolamento, ou a rodeá-lo tem apenas os que lhe são
semelhantes: é uma punição.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 289).
“Os parentes e os amigos reúnem-se sempre depois da morte?
Isso depende da sua elevação e do caminho que seguem para seu progresso. Se um deles está mais avançado e caminha mais depressa que outro, não poderão ficar juntos: poderão ver-se
algumas vezes, mas não estarão reunidos para sempre, senão quando puderem marchar lado a lado ou quando tiverem alcançado a igualdade na perfeição. Assim, a privação de ver seus parentes e seus amigos é, algumas vezes, uma punição.” (Allan Kardec, O livro dos espíritos, 158. ed., perg. 290).
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