Nenhuma
pessoa com um mínimo de discernimento pediria ao espinheiro para
dar-lhe uvas, e muito menos sofreria por não recebê-las, pois reconhece
que há uma impossibilidade natural: não se produz aquilo para o qual não
se está apto.
Na natureza compreendemos isso sem dificuldade. No entanto, parecemos ter deletado de nossa mente que a natureza humana não é tão diferente. Comumente exigimos que o próximo nos dê aquilo para o qual ainda não possui aptidão, o que ainda não sabe fazer, aquilo para o qual não está maduro para realizar. E sofremos com isso.
Sofremos por esperar que os outros sejam como desejamos; e quando não o são dizemos "fulano me machucou". Que grande equívoco! Ninguém nos machuca, nós nos machucamos ao pedir uvas a espinheiros!
Por decisão pessoal colocamos nossas expectativas de felicidade nas mãos alheias e nos arriscamos a esperar que sejam o que queremos, não o que são. Nosso amor é ambicioso, nada gratuito como haveria de ser, pois cobramos posturas para nossa exclusiva satisfação. As pessoas que amamos passam a ser nossas "vítimas", pois para sentirmo-nos retribuídos os obrigamos a nos amar (e a ser) como queremos, culpando-os se não isso não acontece.
Pessoas conscientes não dizem "alguém me machucou, me decepcionou", porque o fato é que ninguém faz isso. Além de não existirem pessoas perfeitas na Terra, cada um tem sua vida, seu processo evolutivo e não há nenhuma lei que obrigue um a ser como o outro deseja. O erro, o engano, as diferenças fazem parte da história individual de todo ser humano. Podemos pedir, sugerir, até esperar, mas jamais deveríamos exigir (sob pena de contribuir para a própria infelicidade!), que o outro seja o que queremos, por não o amarmos como ainda é.
* frase retirada do capítulo 2 da obra "Agenda Cristã"
Ditada pelo Espírito André Luiz ao médium Chico Xavier.
Na natureza compreendemos isso sem dificuldade. No entanto, parecemos ter deletado de nossa mente que a natureza humana não é tão diferente. Comumente exigimos que o próximo nos dê aquilo para o qual ainda não possui aptidão, o que ainda não sabe fazer, aquilo para o qual não está maduro para realizar. E sofremos com isso.
Sofremos por esperar que os outros sejam como desejamos; e quando não o são dizemos "fulano me machucou". Que grande equívoco! Ninguém nos machuca, nós nos machucamos ao pedir uvas a espinheiros!
Por decisão pessoal colocamos nossas expectativas de felicidade nas mãos alheias e nos arriscamos a esperar que sejam o que queremos, não o que são. Nosso amor é ambicioso, nada gratuito como haveria de ser, pois cobramos posturas para nossa exclusiva satisfação. As pessoas que amamos passam a ser nossas "vítimas", pois para sentirmo-nos retribuídos os obrigamos a nos amar (e a ser) como queremos, culpando-os se não isso não acontece.
Pessoas conscientes não dizem "alguém me machucou, me decepcionou", porque o fato é que ninguém faz isso. Além de não existirem pessoas perfeitas na Terra, cada um tem sua vida, seu processo evolutivo e não há nenhuma lei que obrigue um a ser como o outro deseja. O erro, o engano, as diferenças fazem parte da história individual de todo ser humano. Podemos pedir, sugerir, até esperar, mas jamais deveríamos exigir (sob pena de contribuir para a própria infelicidade!), que o outro seja o que queremos, por não o amarmos como ainda é.
* frase retirada do capítulo 2 da obra "Agenda Cristã"
Ditada pelo Espírito André Luiz ao médium Chico Xavier.
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