Amar os inimigos, na conceituação de Jesus, não será praticar servilismo ou bajulação.
É compreender que as faltas daqueles que não se afinam conosco poderiam
ter sido nossas e imaginar quão felizes nos sentiríamos se tivéssemos,
porventura, os nossos erros desculpados e esquecidos por aqueles aos
quais tenhamos ofendido.
Emmanuel
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