terça-feira, 20 de maio de 2014

Visitação a Doentes- André Luiz

A visita ao doente pede tato e compreensão.
Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for
admitida à presença dele, com exceção dos casos em que ...
seja ele quem tome a iniciativa.
Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente,
não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos
que lhe obstam semelhante contato.
Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.
Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos
alheios e acontecimentos desagradáveis.
Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença,
na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.
Conquanto a oração seja benção providencial, em todas as ocasiões,
o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.
Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.
Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.
Toda visita a um doente - quando seja simplesmente visita -,
deve ser curta.

André Luiz

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